ESG para TODOS – Dia do Consumidor

Uma data que foi pensada lá nos EUA´s por John Kennedy, iniciou com o tema sobre defesa dos direitos. De entender como o consumidor pode se defender de situações e não sair lesado.

E essa data foi firmada mundialmente em 15 de Março.

Quando temos ainda uma cultura do consumismo, isto é a compra sem necessidade, pelo ato, prazer, ou até vício de comprar. Esse suposto prazer do consumo tem muitas consequências para nós mesmos.

O ponto é que estamos cada vez mais entendendo, mesmo que a passos de formiga, que são recursos naturais que vão embora, a questão climática que chega com mais força e rapidez, isso só para falar dos temas que permeiam a parte da sustentabilidade ligada ao ambiental.

Se nos aprofundarmos em questões socioemocionais, por exemplo, criar crianças que já veem os pais gastando, sem porquê, e ganhando presentes sem datas ou razões, ou muitas vezes para cobrir a falta presencial dos pais, isso tudo, segundo especialistas, dizem que é o caminho certo para se tornarem mini consumistas que não valorizam o que têm, nem de onde vem.

Mas como o mundo pode girar sem o consumo? Muitos se perguntam. O consumo irá sempre existir, mas quantidade e forma podem, e irão ser discutidas cada vez mais.

Como aquela empresa está entregando o seu produto, com quais critérios de preservação, olhando para toda sua cadeia produtiva, são hoje, questões que marcam as empresas, para o bem e para não tão bem assim.

Uma empresa que é vista como mantenedora por seus clientes, será privilegiada na hora da compra.

Agora falando na realidade Brasil, A cultura do consumismo existe e é muito muito forte; aqui temos extremos de renda social, um pensamento é de que ele se concentra na camada mais abastada, o que não é verdade, as camadas C e D podem muito serem consumistas o que muda é o preço e tipo de produto.

Aqui cito o Instituto do Capitalismo Consciente no Brasil que é parte do movimento nascido nos USA, fundado por John Mackey e Raj Sisodia.

A partir de 4 pilares (propósito maior, integração de stakeholders, liderança consciente e cultura e gestão consciente), mostra há muitos que sim é possível ter o capitalismo de livre-iniciativa, mas sem que ninguém se “vicie”, ou seja que todos os públicos levem a um futuro.

Olhar para o nosso próprio consumo é entender em que lugar estamos junto ao planeta. E daí buscar a nossa própria evolução.

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